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Esse livro mostra a importância do comércio de objetos litúrgicos no candomblé, cujas oferendas e rituais exigem uma diversidade de produtos que dependem de conhecimentos específicos para uma correta utilização. A economia é analisada sob um prisma amplo, imbricada com a cultura, a religiosidade, as relações sociais e de poder. Além disso, o autor faz um panorama do contexto histórico do comércio baiano desde o princípio do tráfico negreiro.
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Este livro propõe uma aproximação com as políticas da diversidade a partir de uma abordagem antropológica. Temas como multiculturalismo, multiculturalidade, interculturalidade, diversidade cultural e pluralidade vêm sendo debatidos como noções chaves para políticas públicas nacionais e, por vezes, parecem apenas sinônimos, ocultando a densidade de seus usos e escolhas conceituais e políticas. A partir das décadas de 1980 e 1990, em especial na experiência sul-americana, o debate público tem se transformado no que tange à compreensão da experiência nacional com as “minorias”. Novos sentidos, limites e desejos contidos nas noções de promoção de cidadania são consignados nas novas cartas constitucionais. Nelas, são contempladas políticas públicas relativas à promoção de equidade, que se encontram ligadas ao respeito e reconhecimento da pluralidade. Vislumbram-se efeitos (renovadores e contraditórios) dos processos políticos e esses reverberam nos debates sobre os ideais de nação e no tratamento de direitos até então vistos como formas de proteção a direitos minoritários. O ingresso de novos sujeitos políticos no diálogo com as políticas públicas tem chamado os antropólogos a examinar as práticas de justiça que vêm sendo elaboradas em um horizonte de política de Estado. Além de refletir, como é habitual para os antropólogos, sobre os usos da noção de diversidade e seus desafios atuais, nessa coletânea tomamos como objetivo a necessidade de dar a conhecer os modos como a antropologia e antropólogos têm sido conclamados a posicionar-se e frequentar espaços em que as noções de pluralidade e diversidade se tornam constitutivas das agendas públicas.
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Gambling is both a multi-billion-dollar international industry and a ubiquitous social and cultural phenomenon. It is also undergoing significant change, with new products and technologies, regulatory models, changing public attitudes and the sheer scale of the gambling enterprise necessitating innovative and mixed methodologies that are flexible, responsive and ‘agile’. This book seeks to demonstrate that researchers should look beyond the existing disciplinary territory and the dominant paradigm of ‘problem gambling’ in order to follow those changes across territorial, political, technical, regulatory and conceptual boundaries. The book draws on cutting-edge qualitative work in disciplines including geography, organisational studies, sociology, East Asian studies and anthropology to explore the production and consumption of risk, risky places, risk technologies, the gambling industry and connections between gambling and other kinds of speculation such as financial derivatives. In doing so it addresses some of the most important issues in contemporary social science, including: the challenges of studying deterritorialised social phenomena; globalising technologies and local markets; regulation as it operates across local, regional and international scales; and the rise of games, virtual worlds and social media.
gambling research --- gambling --- contemporary social science
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